Preferências de tratamento

O tempo de desgaste de um paciente é determinado pelo Médico Dentista. Esta decisão é tomada com base no objetivo de tratamento individual de cada paciente.

A redução interproximal dependerá do plano de tratamento prescrito pelo médico. A redução interproximal será realizada de acordo com o plano de tratamento prescrito pelo médico. Envolve a remoção mínima do esmalte para criar espaço com base nas necessidades clínicas do paciente.

A redução interproximal é realizada apenas em etapas ímpares e quando as superfícies interproximais estão na posição correta. Pode personalizar a calendarização dos seus tratamentos conforme necessário.

A redução interproximal máxima por dente, para criar espaço para o alinhamento, preservando ao mesmo tempo a estrutura do dente, a saúde periodontal e a estabilidade oclusal.

A relação oclusal entre dentes anteriores maxilares e mandibulares, influenciando o overjet, a sobremordida dos incisivos e a estabilidade funcional.

*Casos normais: aplique cerca de 10 graus de torque positivo.
* Casosclasse III: retroclinar anteriores inferiores com redução interproximal, sobrecorrigir o torque positivo dos anteriores superiores.

Um aumento transversal da largura da arcada.

O movimento lateral máximo dos dentes posteriores por segmento de arcada, garantindo uma expansão controlada, estabilidade oclusal e saúde periodontal.

O arco do sorriso pode ser usado como orientação para ajudar a estabelecer um ideal de como os dentes devem ficar quando o paciente sorri.¹

O objetivo ideal para a oclusão é ter uma relação cúspide-fossa quando os dentes entram em contacto.

A curva de Spee é a curvatura do plano oclusal mandibular que começa no canino e segue as cúspides bucais dos dentes posteriores, continuando até ao último molar.²

A C-Chain é onde quaisquer espaços existentes (numa etapa específica do tratamento) são fechados.

As C-Chains são normalmente planeadas e utilizadas no final do tratamento.

Uma avaliação da discrepância no tamanho dos dentes, medindo a proporção anterior 3-3 e a proporção geral 6-6, para identificar discrepâncias que afetam a oclusão e o alinhamento da arcada.

Indicado em casos de aglomeração grave, discrepância de Bolton ou preocupações periodontais, permitindo a redistribuição e alinhamento do espaço e mantendo a função oclusal e a estética.

Indicado para casos graves de aglomeração, protusão bimaxilar ou camuflagem de Classe II, permitindo o fecho controlado do espaço, a gestão da ancoragem e a retração dos incisivos, ao mesmo tempo que mantém a função oclusal e a estética.

Indicado para camuflagem de Classe II ou Classe III, resolução de aglomeração moderada ou preservação da ancoragem, permitindo o fecho controlado do espaço, estabilidade oclusal e intercuspidação ótima.

Diferentes formas de abordar a correção de uma maloclusão de Classe II.

O movimento posterior máximo dos molares superiores para corrigir a maloclusão de Classe II, ao mesmo tempo que mantém o controlo da ancoragem, a estabilidade oclusal e a integridade da raiz.

Melhore a ancoragem e o suporte à distalização do molar, melhorando a correção anteroposterior e a intercuspidação em casos de Classe II, ao mesmo tempo que mantém a estabilidade oclusal.

Diferentes formas de abordar a correção de uma maloclusão de Classe III.

O movimento posterior máximo dos molares inferiores para corrigir a maloclusão de Classe III, ao mesmo tempo que preserva o controlo da ancoragem, a estabilidade oclusal e a integridade da raiz.

Melhora a ancoragem e suporta a distalização do molar inferior, melhorando a correção anteroposterior e a intercuspidação em casos de Classe III, ao mesmo tempo que mantém a estabilidade oclusal.

Uma sobreposição vertical excessiva dos incisivos maxilares sobre os incisivos mandibulares, o que pode levar a interferências oclusais e ao desgaste do esmalte.

Uma maloclusão vertical em que os incisivos não têm sobreposição, causada por fatores esqueléticos, dentários ou relacionados com hábitos, muitas vezes exigindo intrusão, extrusão ou correção esquelética.

Maloclusão transversal em que os dentes posteriores do maxilar se sobrepõem lingualmente aos dentes posteriores da mandíbula, frequentemente devido a discrepâncias esqueléticas ou dentárias, exigindo a expansão ou ajustes oclusais para correção.

Alguns movimentos dentários requerem mais controlo, pelo que disponibilizamos opções alternativas para a colocação de dispositivos de retenção, a fim de melhorar a sua eficácia quando necessário.

Os aparelhos são estrategicamente colocados para otimizar o movimento dos dentes. Uma calendarização adequada garante a aplicação eficiente da força, maior conforto e estética melhorada.

Determina se os engagers existentes permanecem no lugar ou são removidos para refinamento/nova configuração. Esta decisão baseia-se nos novos movimentos dentários, no acompanhamento do alinhador, na otimização da força e no desgaste atual do engager.

São disponibilizados diferentes tamanhos de engagers para uma melhor adaptação de acordo com a anatomia do dente e para melhorar a ancoragem.

A colocação da rampa de mordida é concebida para garantir o contacto adequado entre os dentes superiores e inferiores. Isto contribui para a orientação oclusal desejada e a melhoria funcional.

As rampas de mordida posterior são colocadas na superfície oclusal dos dentes posteriores.

Desenvolvidas para desarticular dentes posteriores, eliminando interferências oclusais, melhorando a correção e estabilidade transversais.

• Os Pônticos são utilizados na região anterior quando um dente está em falta ou quando o paciente apresenta espaços abertos ≥ 3 mm.
• As barras são utilizadas na região posterior quando falta um dente ou quando o paciente tem espaços abertos ≥ 3 mm.

Um guia ajuda a reservar um espaço na arcada para um dente que está a nascer. Existem duas formas à escolha: uma forma de dente ou uma guia em forma de bolha.

Ajuste a velocidade de movimento de acordo com o número desejado/necessário de alinhadores e o nível de controlo sobre o movimento dos dentes.

Alguns tipos de casos podem necessitar de dispositivos de retenção colocados nos dentes, que podem ser colocados em diferentes posições para permitir uma melhor ancoragem ou para auxiliar no controlo de movimentos complexos.